Ô, meu pai, o que fazer com os fantasmas dos dias mal-resolvidos? Como fugir de suas perturbações, de suas gargalhadas insanas e verdadeiras? Dá-me, meu pai, o poder para exorcizar dias perdidos, em que, por desprendida vontade, eu quis ser menos; dias em que, por pura prepotência, amei a abnegação.
Um comentário:
Muita saúde, meu amigo!
bj
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