Cavalo de santo
Cavalo de troia
Cavalo do motor
Cavalo-marinho
Cavalo-de-frisa
Doses cavalares
Ca - va - lo
Ando a galopes e
aos tropeços vou
cumprindo uma sina
malsinada
encalacrada na seca
dor de existir.
Minha existência não
pode ser compatilhada
com seu ninga
sou meu próprio
cavalo-de-batalha
Só eu
me tenho
ninguém mais
Cavalo do motor
Cavalo-marinho
Cavalo-de-frisa
Doses cavalares
Ca - va - lo
Ando a galopes e
aos tropeços vou
cumprindo uma sina
malsinada
encalacrada na seca
dor de existir.
Minha existência não
pode ser compatilhada
com seu ninga
sou meu próprio
cavalo-de-batalha
Só eu
me tenho
ninguém mais
(Cavalos, a photo by cláudio rodrigues on Flickr)
2 comentários:
Linda a pintura. Belo o poema!
beijo
Gostei muito de conhecer teu espaço de palavras. Muito intenso! Parabéns!
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