quarta-feira, 24 de março de 2010

Máximas de um mínimo

O texto "Máximas de um mínimo" foi pensado para ser um livrinho de tirinhas. Fiz, guardei, deixei de lado porque não encontrei nenhum cartunista ou quadrinista interessado.
Outro dia o enviei ao Cronópios. O Pipol, profissionalíssimo e multiartista, publicou. É a história de uma bactéria habitante da flora intestinal de um poeta. Ela é uma leitora compulsiva. Devora tudo. Por favor, se tiver um tempinho, vai lá e dá uma lida.
O link é esse aqui: Máximas de um mínimo.

3 comentários:

Janaina Amado disse...

Oi, Cláudio, fui lá, gostei. Principalmente daquelas que são mais ligadas à própria situação da bactéria, mesmo, bem engraçadas e originais. A que gostei mais foi: "É a simbiose o segredo da vida. Sou um parasita. E quem não é?! O universo não precisa dos egoístas." Acho que vc. tem muita imaginação.

Janaina Amado disse...

Claudio, p.f. me envie um e-mail, para o endereço que está no blog: janamado@gmail.com Quero me comuniccar com vc., mas não consegui acesso ao seu e-mail do yahoo, via blog. Aguardo.

Gerana Damulakis disse...

Li. É bem interessante e original. Gostei muito de uma frase que, tenho certeza, ficará na minha cabeça: "A obra mais perfeita é a consciência de ser".