ando procurando mapas na pele dos muros cujas dobras não suportem latitudes e longitudes, graus sem qualquer pretensão de demarcação espacial, porque o representado é instável, não estático, corpo mutável que não se sabe descanso. e essas ranhuras, essas montanhas brancas de coisa alguma, esses vales sem habitantes, cumes sem gelo, alvura vazia... aí meu espírito procura a arqueologia da permanência.
3 comentários:
Teu blog é excelente. Ótimos textos. Paulo Dias
Obrigado, Paulo Dias. obrigado pelo incentivo, pela visita.
obrigado, Paulo, pelo retorno! sempre bom saber que que temos leitores atentos.
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