terça-feira, 26 de novembro de 2013

e o que só me vem à cabeça é o que não tem forma, nem cor, nem cheiro. é o que tem corpo diáfano, nem uma canção ou voz que ecoe e tudo diz porque está em tudo, aniquilando o tempo-espaço, construindo, ele mesmo, o seu existir como potência. isso é forte demais e me esmaga tal qual o peso de duas toneladas sobre minha frágil carne. é o abismo a sua morada? não, sou eu! o que não carece de explicação para ser e é.

Um comentário:

claudio rodrigues disse...

Oi, Maria José Rezende. Agradeço seu retorno, sua leitura, sua disponibilidade. grato!